Li hoje na Internet que Jackson Inácio da Silva, um dos 15 irmãos vivos de Lula, anunciou que vai votar am Alckmin no segundo turno. Pensei: coisa de irmãos, ciúmes...
Mas, não. Jackson que é operário e se diz militante do PT explicou que é contra a reeleição e se disse envergonhado pelos escândalos do partido. Disse também achar o Bolsa-Família uma ver-gonha para qualquer governo: “O povo não quer esmolas, quer trabalho, casa para viver, escova de dentes. Não apenas arroz e feijão”.
Lúcido. Honesto. Desapaixonado, não sei. Afinal, política é paixão. Até eu, que nunca fui ligada a partidos ou fiz política partidária, e sempre me senti livre, como me sinto, para pensar o que eu quiser e votar em que tiver vontade, me sinto envolvida pelo clima. E sei que não vale a pena. Desapaixonadamente falando, o mais provável é que todos nós nos decepcionemos. Pelo menos aqueles que ainda são capazes de ser leais a si mesmos e às suas convicções. Em uma coisa ou outra.
Não vou mais falar em política neste blog. Não tenho a pretensão de fazer a cabeça de ninguém, nem de ser dona da verdade. Sou dona da minha verdade, que hoje é esta: acho Alckmin mais preparado. E melhor: não é do PT, esse partido que brincou e menosprezou com o seu discurso de honestidade e de ética a inteligência e a esperança dos brasileiros.
De qualquer forma, vença quem vencer, sairemos ganhando porque podemos escolher, podemos decidir, podemos acertar ou errar. E que continue assim.
Acho que sairemos ganhandoporque sou também otimista. Acho que a gente sempre está apren-dendo com os erros e os acertos, com as coisas boas e as coisas ruins. É só tentar enxergar. E como diz Salomão “há um tempo certo para tudo”.
Então, seja qual for o resultado estaremos bem.
Mas, não. Jackson que é operário e se diz militante do PT explicou que é contra a reeleição e se disse envergonhado pelos escândalos do partido. Disse também achar o Bolsa-Família uma ver-gonha para qualquer governo: “O povo não quer esmolas, quer trabalho, casa para viver, escova de dentes. Não apenas arroz e feijão”.
Lúcido. Honesto. Desapaixonado, não sei. Afinal, política é paixão. Até eu, que nunca fui ligada a partidos ou fiz política partidária, e sempre me senti livre, como me sinto, para pensar o que eu quiser e votar em que tiver vontade, me sinto envolvida pelo clima. E sei que não vale a pena. Desapaixonadamente falando, o mais provável é que todos nós nos decepcionemos. Pelo menos aqueles que ainda são capazes de ser leais a si mesmos e às suas convicções. Em uma coisa ou outra.
Não vou mais falar em política neste blog. Não tenho a pretensão de fazer a cabeça de ninguém, nem de ser dona da verdade. Sou dona da minha verdade, que hoje é esta: acho Alckmin mais preparado. E melhor: não é do PT, esse partido que brincou e menosprezou com o seu discurso de honestidade e de ética a inteligência e a esperança dos brasileiros.
De qualquer forma, vença quem vencer, sairemos ganhando porque podemos escolher, podemos decidir, podemos acertar ou errar. E que continue assim.
Acho que sairemos ganhandoporque sou também otimista. Acho que a gente sempre está apren-dendo com os erros e os acertos, com as coisas boas e as coisas ruins. É só tentar enxergar. E como diz Salomão “há um tempo certo para tudo”.
Então, seja qual for o resultado estaremos bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário