foto: Hieros Vasconcelos
Aieska, educadora e amiga, me mandou uma ressalva: o seqüestro de nossa colega jornalista durou três horas e felizmente ela saiu sem um arranhão.
Fico feliz por isso, mas continuo em um quase pânico insidioso.
A insegurança não deixa margem à tolerância.
Salvador não merece isso. O povo baiano não merece isso, e os próprios criminosos poderiam ter uma vida decente.
O que será que podemos fazer, de fato, efetivamente, com resultados concretos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário